segunda-feira, 28 de abril de 2008

E no dia 25 de abril...

Daniel completou o primeiro ano de vida!!!!!!!!!!!!!!
Teve aniversário na creche e a mamãe falou que ele não poderia comer o bolo. Ainda bem que eu pedi pra tirar fotos, assim tenho a prova do crime :(




Esse foi o presente favorito, oma que deu.


domingo, 20 de abril de 2008

E as coisas boas?

Ok, ok, tô me achando um saco! como eu reclamo de tudo, né? vamos falar um pouco das coisas boas na Bahia. Aliás, vou mais mostrar do que falar :)









domingo, 6 de abril de 2008

Ilha de Boipeba

Eu não estou mais me aguentado! que coisa chata ficar reclamando, né? afinal essas férias também foram legais. Talvez o problema seja apenas a forma com a qual eu lido com os problemas. Deveria ter ignorado os insetos, os ralos entupidos, a imundície, o fedor da água etc.

A casa na vila dos pescadores, que minha amiga holandesa escolheu por ser bem colorida e "típica", também tinha todos os ralos e pias entupidas (!!!) e estava pra lá de suja, mas as crianças adoraram o quintalzinho pra brincar. Os mosquitos eram "experts"em entrar nos mosquiteiros que cobriam as camas, mas pelo menos a gente não tinha nenhum inseticida altamente tóxico e causador de câncer à mão. Viram como eu posso ver o lado positivo da coisa?:)

A praia perto da casa, no porto, era ruim. Mas a água era líquida...rsrsrs(estou adorando esse meu lado otimista!)

O gás acabou no segundo dia e tive que trocar o relógio do botijão que estava quebrado, mas pelo menos conseguimos uma loja que vendia. Levou um dia inteiro pra achar e tivemos que procurar em todas as lojas, mas pelo menos eu passei a conhecer as ruelas do vilarejo.

Pra acabar com toda a nossa alegria de estar num local perdido no tempo, Daniel ficou doente. Estava todo picado de mosquito e com febre de quase quarenta. pelo menos tinha um posto médico, que funcionava e tinha médico de 8h às 16 de segunda à quinta, e era bem perto da casa. Esse médico, muito atencioso e um gato por sinal, disse-me que a recomendação para as crianças da ilha era de que a febre jamais deveria passar de 37,5 pois não havia recurso para atender uma possível convulsão febril. Ele pediu um exame e não tinha laboratório na ilha, tinha que ir em alguma cidade pra fazer. A coisa boa foi que ele disse que NÃO daria antibiótico enquanto não soubesse se era realmente necessário. Esse ganhou uns 100 pontos de admiração minha, sem ironias.

Como sempre fui uma pessoa prática, tomei uma decisão imediatamente: iríamos pro Rio o mais rápido possível. Telefonei pra pousada que ficaríamos antes da última etapa da viagem e pedi para que nos buscassem do outro lado do rio (Morro de SP e Ilha de Boipeba se separam por um rio); fui procurar uns pescadores e arrumei um barco. Arrumamos as malas em tempo record e fomos. Barquinho minúsculo, noite fechada, mas deu tudo certo (bem, no último minuto antes de embarcar, quando não havia mais percadores além do "nosso", a travessia aumentou de valor). Dormimos, finalmente, num lugar limpo, com ar-condicionado e sem mosquitos. E foi mais barato que os outros lugares, acreditam?! ah, se as férias tivessem sido todas nessa pousada!

No dia seguinte consegui lugar num táxi aéreo e, no aeroporto, eu consegui adiantar a viagem pra aquele dia mesmo.

Chegamos ao Rio à noite e já me senti aliviada. Daniel também se sentiu assim e já melhorou antes mesmo de ter que ir ao médico :)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Morro de São Paulo

Claro que o taxista, com o qual eu já havia combinado um determinado valor de nos levar até as barcas pro Morro de São Paulo, aumentou o valor, previamente combinado, quando viu que tinha estrangeiro no grupo. Eles tentam te roubar assim: na lata. Para guardar as malas até a barca chegar, no pátio mesmo, nem armário tinha, custava 5 reais. Mas claro que quando notaram os estrangeiros, o valor passou a ser vinte....grrrrrrrrrrr
O catamarã, que era o melhor que se tinha, era pior que a barca de Paquetá. Quente, desconfortável e feia.
O "translado gratuito até a pousada" não incluía as bagagens. Agora me digam se não é ÓBVIO que as pessoas que vão ficar hospedadas uma semana num local VÃO LEVAR BAGAGEM. Essa desculpa de "não saber que tinha bagagem e por isso não avisaram" não cola!
A pousada não era uma brastemp, mas a sujeira já estava fazendo parte das férias, quase como um bicho de estimação (e às vezes tinha bicho mesmo!). E é claro também que o chalé com cozinha e acomodação para SEIS adutlos, não cabia todo mundo. E éramos apenas quatro adultos. As duas camas da sala eram mais ou menos a metade do tamanho de uma cama de solteiro, em largura. Tivemos que alugar outro quarto e o valor dobrou mais uma vez. A água que saía das torneiras e chuveiro também fedia e era amarelada, como em Salvador. Os ralos também estavam entupidos. Gente, na Bahia só tem ralo entupido???
Pelo menos a dona e os funcionários eram gente boa, a comida era razoável e a praia bonita e calma.
Todos sempre me falaram sobre as belezas do Morro. Concordo que é um local bonito. E só. Várias praias em cidades próximas ao Rio são muito mais bonitas e, realmente, não achei nada assim tão espetacular. Seguindo o padrão que tinha notado anteriormente, tudo era caro e de péssima qualidade, principalmente as frutas e legumes.
Pelo menos ninguém ficou seriamente doente. Mas meu marido também teve diarréia, assim como todos nós tivemos na primeira etapa da viagem.
Os dias passaram relativamente bem e seguimos pra terceira etapa, com excessão de Bert, que voltou pra casa. E ele escapou da barca. Lá tem táxi aéreo e deixo aqui a dica :)

Que idioma você fala com seu(s) filho(s)?